quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Avaliação do encontro

Encontro de 17 de novembro de 2010
Participantes: Denise, Toninha, Ângela, Zezé, Berê, Maiah, Pedrina, Maria Elza, Yvonne, Fábio, Esther, Ivone Judite, Ivete e Elis


Editorial:
* comentários sobre os ausentes.
* sobre o falecimento de Sério Antônio Ferri, marido da Lenita.
*
2a. feira, visita na casa da Marilena, após 14h - Encontro com Lenita.
* 4a. feira não haverá encontro da Estação Memória - todos irão à
Biblioteca Alvaro Guerra - Encontro com o escritor Mario Prata.
* Voltamos à ECA/USP no dia 01/12 para combinarmos o encerramento.


Ivete contou que na 5a. feira foi ao PECP e um garoto contou que o encontro de 4a. feira na Estação Memória foi "maravilhoso"!

Esther comentou sobre as músicas selecionadas e ficou impressionada com as escolhas, pois eram músicas conhecidas do grupo da Estação Memória.

Ângela complementou o depoimento e relatou uma conversa com os jovens, durante o café, quando percebeu a preocupação e a pesquisa das músicas selecionadas com os familiares. Lembrou também das ilustrações e a delicadeza dos desenhos.

Maria Elza ficou encantada e mostrou à família no domingo. A filha, que é professora, levou as páginas com as músicas indicadas pelos jovens para mostrar na escola onde leciona, de modo a estimular os colegas e crianças.

Yvonne adorou a interação proporcionada pela brincadeira da caixa de músicas. Ela e Ângela lembraram do carinho com que os jovens aceitaram as músicas indicadas pela Estação Memória. O grupo lembrou de Caetano e Chico Buarque no programa "A palavra é...", mas há também o programa "Qual é a música", comandado por Silvio Santos com este propósito - De onde os jovens tiveram a ideia desta brincadeira? Todos ficaram curiosos!
Yvonne lembra que a música como a comida une as pessoas! Menciona que faltou ainda uma música em castelhano - no encontro de hoje lembramos algumas.

Ivone Judite, que ainda não conhecia o grupo, percebeu o capricho, desde a caixa com as músicas e a seleção. Ela perguntou sobre como são as atividades no PECP.

Maiah não esteve presente, mas afirma “música é tudo”.

Pedrina agradeceu pela oportunidade de cantar. Lembra que “a música alimenta a alma”. Para Denise “A Pedrina fala mole e canta duro”.

Zezé gostou muito e também comentou o carinho do grupo: a forma como os papéis com as palavras para adivinhar as músicas foram dobrados e colados com a etiqueta dourada; a seleção das músicas e a busca por agradar o grupo da Estação Memória; enfim, o encontro deu mais força para o convívio do grupo.

Denise ficou encantada com o interesse dos jovens e a vontade de participação deles.

Penha e Mariano – “foi magnífico o encontro!!!” (enviaram o recado).

Toninha encontrou o grupo no estacionamento e era a primeira vez que vinham à ECA. Lembrou que um dos meninos passou mal na van, mas a ansiedade em vir ao encontro era tão grande que rapidamente melhorou. Toninha conta que a mediação no PECP é tão forte que reflete nas ações dos jovens, na significação dos encontros. Toninha comenta quando o encontro é algo verdadeiro – contagia as pessoas a quem narramos. O trabalho de mediação das coordenadoras e o convívio dos jovens traz emoção, percebemos a evolução dos jovens, da Estação Memória e estas atividades preenchem nosso tempo com alegria – é um alimento.

Ivete lembra de Milton, já faleceu, mas participou do encontro na escola Roberto Mange. Ivete lembra que o ideal seria ter 2, ou 3 encontros para preparar e integrar os participantes e 1 encontro intergeracional, mas dependemos da disponibilidade das instituições. Lembraram ainda de uma professora chamada Yara que viabilizou os encontros naquela escola. Ivete contou sobre a demora dos trâmites burocráticos para a formação de parcerias de outras instituições com a USP. Para Ivete, precisamos encurtar mais estes encontros intergeracionais.

Ambos (Estação Memória e PECP) trouxeram músicas que agradaram a todos – será que eram realmente as músicas que eles desejariam nos mostrar?

Maria Elza lembra que podemos fazer um encontro sobre as memórias do teatro. Indicou também o filme “Cinco vezes favela”. Outras possibilidades de encontro: Memória e Informação - notícias dos jornais, eventos etc.; Memória culinária, entre outros assuntos.

Ângela comenta que o nosso grupo está engrandecendo com tais trocas intergeracionais – "há transformações para eles e mudanças para nós também". Lembraram das receitas culinárias durante o lanche. Ângela comentou que uma das educadoras elogiou o cachorro quente e ela contou que trouxe pensando no fato de que lanches como este, com salsicha, só chegaram à mesa após os anos 1960.

Ivete contou a história do docinho de nozes que trouxe: morava numa vila na Pompéia e as famílias se ajudavam nas ocasiões de festa. A mãe fazia receitas maravilhosas e em grande quantidade: recheio de coco ralado com leite, açúcar e leite em pó (leite condensado); as crianças enrolavam balinha de coco. Comentou que brigadeiro era algo muito raro e recente na época. Os docinhos de nozes também eram raros porque as nozes eram muito caras.
Vamos postar a receita detalhada em breve!

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